Cidades de Minas Gerais que você precisa conhecer já!

Você certamente ouviu sobre as belezas, cultura e história das cidades de Minas Gerais. Mas será que experimentou um tiquim presencial das deliciosas cidades mineiras?

Se ainda não experimentou, saiba que o trem é bom demais, uai.

E sem exageros, é bom mesmo.

As cidades de Minas têm um encanto próprio, de beleza, natureza e principalmente: gente muito boa. Afinal, o que Minas tem de melhor são os seus moradores: os mineiros e as mineiras.

E você? Quer aproveitar para conhecer um pouco sobre a imensa cultura que esse estado brasileiro oferece?

Então fique comigo nesse post, que você vai se maravilhar. Confira:

Mariana: a primeira das cidades de Minas Gerais

Estação da Maria Fumaça em Mariana
Já andou do trem que vai de Mariana para Ouro Preto? É massa demais.

Créditos: Paulo JC Nogueira (CC BY-SA 3.0)

Que tal começarmos pelo começo?

Essa expressão parece redundante. Mas não é.

Não quando se trata de Mariana, que é a primeira das cidades de Minas Gerais. Além disso, foi capital da província de Minas Gerais na época do Brasil Colonial e também o primeiro bispado. Hoje, é a sexta arquidiocese mais antiga do país, englobando 79 municípios.

E como tudo começou em Mariana, esta é uma das cidades de Minas Gerais que é privilegiada em seu patrimônio histórico material imaterial.

Dentro do patrimônio material, podem ser elencados templos, como a Igreja da Sé – que guarda elementos muito peculiares do rococó -, o Jardim – que é a praça mais famosa da cidade – e a Praça Minas Gerais – carinhosamente apelidada como Praça das Duas Igrejas.

Em relação ao patrimônio imaterial, existem outros elementos realmente interessantes, como as fanfarras locais. Mariana possui a maior concentração de bandas em toda Minas Gerais.

Banda demais da conta, uai! =D

Além das bandas, é necessário também reforçar traços peculiares e lendas locais interessantes, como da Procissão das Almas.

Tem até gente que se fantasia de alma e sai vagando na meia-noite da Sexta-Feira da Paixão.

Além disso, há uma concentração muito grande de cemitérios no local. Praticamente todas as igrejas do Centro Histórico possuem um cemitério próprio.

E isso é apenas a um relato superficial da cidade, que conta com uma quantidade respeitável de restaurantes e hotéis – servindo para todos os níveis de exigência e gostos.

Tiradentes: uma daquelas cidades mineiras com ares de século XVIII

misteriosa e aconchegante tiradentes mg
Olha que lugar aconchegante e misterioso que é Tiradentes..

Créditos: Pedro Henrique Ponchio – (CC BY 2.0)

Estranhou o título?

Compreendo. Realmente parece estranho colocar em um texto sobre cidades históricas um título que remete ao óbvio: ares de século XVIII. Mas não é.

Isso pode ser afirmado porque Tiradentes parou no tempo.

No bom sentido, é claro.

A população não chega a 10 mil habitantes. Com isso, os ares, o clima e toda a natureza no entorno estão preservadíssimos, elevando nível da imersão histórica. De fato, a visita à paragem favorece a paz de espírito, harmonia e aconchego.

Mas esse ar bucólico e a imersão na volta ao passado não alteram a qualidade no atendimento aos visitantes.

É uma das cidades de Minas Gerais que tem boas hospedagens e gente preparada para receber o público, enquanto seu patrimônio histórico material está entre os mais preservados do país: o entorno possui um tamanho considerável e as construções estão em excelente estado.

E aproveite para conhecer algumas dessas construções:

  • Matriz de Santo Antônio. A visão dessa igreja é um arroubo! Por fora ela tem uma arquitetura simples e robusta, o que é comum na escola barroca. E por dentro ela segue a regra setecentista à risca: ouro é o que não falta, sendo que algumas das artes são atribuídas a Aleijadinho;
  • Museu Casa de Padre Toledo. O nome do local remete ao seu antigo proprietário, que foi um dos célebres participantes da Inconfidência Mineira. A casa inclusive recebeu algumas das reuniões para a conspiração contra a Coroa de Portugal.

Congonhas: a cidade dos doze profetas mineiros

Bom Jesus de Matosinhos Patrimônio Cultural da Humnaidade
O Santuário de Bom Jesus dos Matosinhos é Patrimônio Cultural da Humanidade

Créditos: Ana Paula Hirama – (CC BY 2.0)

Brincadeiras com a origem dos profetas à parte, o conjunto arquitetônico da Basílica do Senhor Bom Jesus do Matosinhos é uma verdadeira obra prima das cidades de Minas Gerais.

É algo que deve ser levado tão a sério, que foi tombado em 1985 pela UNESCO como Patrimônio Cultural da Humanidade. E não é para menos: a obra foi criada pelo grande mestre, Aleijadinho. Acho que isso é suficiente.

Mas não para por aí, a própria parte interna da Basílica tem obras interessantes de Aleijadinho e de outros nomes de peso da arte da arte barroca, como Mestre Ataíde.

E para se hospedar na cidade, há no centro comercial uma série de hotéis, que servem da boa culinária mineira para seus hóspedes.

Além disso, há uma série de igrejas no Centro Histórico da cidade e alguns centros culturais, como a Romaria.

Romaria dispõe de um museu que possui um acervo considerável de minerais e onde se pode obter informações históricas sobre o município. Ali são realizados os grandes eventos de Congonhas.

É uma das cidades de Minas Gerais que oferece outros recursos que vão além do patrimônio material. Ela dispõe de eventos culturais que atraem um público do Brasil inteiro, como o Jubileu do Senhor Bom Jesus de Matosinhos e a Semana Santa.

São João Del Rei: uma das cidades de Minas em que os sinos cantam

São João del Rei

O Patrimônio Histórico de São João é de encher os olhos!

Créditos: Pedro Henrique Ponchio – (CC BY 2.0)

Em São João quando o assunto são os sinos, tudo é motivo de cantoria: cantam quando acontece algo de bom, quando tem um aviso e até quando a cidade fica de luto.

É uma forma de comunicação à moda antiga, mas que combina muito com o contexto histórico que o município apresenta. É uma das típicas cidades de Minas Gerais.

Além disso, São João é um lugar muito religioso: algumas das procissões, como da festa de São Francisco de Assis, são realizadas do mesmo jeito de séculos atrás.

Além disso, o patrimônio material é muito bem preservado, com uma quantidade considerável de igrejas e museus. Por isso mesmo, a cidade recebeu o título de Capital Nacional da Cultura no ano de 2007.

O entorno, que reflete o esmero com a preservação do patrimônio, conta com casarios dos séculos XVIII, XIX e XX, proporcionando uma diversidade visual e arquitetônica para os visitantes.

E aqui ficam algumas dicas imperdíveis dessa peculiar maravilha entre as cidades de Minas Gerais:

  • A Maria Fumaça é um excelente ponto turístico, que liga Tiradentes e São João por um trajeto nostálgico e cheio de natureza. Sua a locomotiva é um dos poucos trens a vapor em funcionamento do mundo. Vale a pena conferir!
  • Os sinos são uma maravilha à parte. Existe uma coletividade de sinos e sineiros na cidade, permitindo que em São João não faltem badaladas.

Diamantina: a cidade mineira dos rios que brilham

Igreja São Francisco de Assis Diamantina
Diamantina é uma cidade belíssima e que possui histórias e personagens inigualáveis

Jeff Briton – (CC BY-SA 4.0)

Se hoje Diamantina não é rica em pedras preciosas acessíveis nos garimpos, a riqueza material foi compensada pela histórica. É impressionante como o município consegue guardar tantos relatos e personalidades.

Os fatos relacionados ao ciclo dos diamantes são muitos, sobretudo porque a cidade foi a maior mina da pedra preciosa no mundo durante período colonial.

E esses fatos se decorrem de personalidades, como Juscelino Kubitschek e Chica da Silva, que viveram em Diamantina.

Suponho que esses dois nomes dispensam apresentações.

Além disso, o patrimônio material da cidade é tão rico, que seu Centro Histórico foi eleito pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade.

Todo o entorno da cidade remete ao período do barroco. As casas são extremamente bem preservadas, enquanto que restaurantes, bares e meios de hospedagem favorecem a boa acolhida dos turistas.

Além disso, as igrejas e os museus locais são muito bem preservados.

Confira algumas das atrações:

  • Casa de Juscelino. A residência do presidente mineiro certamente é um dos pontos fortes da cidade. Seu acervo pode não ser o maior de todos, mas guarda as características das residências de antigamente;
  • Vesperata! É um momento mágico em que as posições se invertem: as janelas das casas do Centro Histórico se tornam o palco dos músicos, enquanto o público fica sentado nas mesinhas da rua, olhando e dançando de baixo. É um evento interessante e muito diferenciado.

Serro: no caminho dos diamantes

Bom Jesus do Matosinhos - Serro
A cidade com o queijo mais famoso de Minas, não faz por menos quando o assunto é patrimônio cultural

Créditos: Halley Pacheco de Oliveira – (CC BY-SA 3.0)

A região do Vale do Jequitinhonha tem suas belezas, dentre elas a cidade do Serro, que preservou de forma considerável o seu patrimônio histórico, as belezas culturais e naturais.

As cidades mineiras, de forma geral, têm uma vocação para salvaguarda do patrimônio, e o Serro realmente se destaca. São muitas igrejas e festas populares que fazem parte de seu acervo cultural.

E quando se realiza uma visita a Diamantina, não custa nada aproveitar também o Serro, que é sua cidade vizinha.

As duas inclusive compartilham muitas histórias, já que ambas fazem parte da Estrada Real e da sua composição no ciclo dos diamantes.

Então ficam alguns cartões postais dessa interessante cidade:

  • Matriz de Nossa Senhora da Conceição: sua primeira construção data de 1703, mas sofreu uma série de reformas, ganhando o padrão final em 1776. Não é uma obra riquíssima em ouro, mas chama a atenção pelas características de seus entalhes, sobretudo no altar-mor;
  • Museu Regional Casa dos Ottoni. O local conta com a típica arquitetura colonial e com a exibição de vários objetos da época setecentista. E sua importância é única dentro do conjunto arquitetônico do Serro, já que foi residência do renomado político Teófilo Ottoni.

Sabará: a cidade das histórias

Igreja de Nossa Senhora do Ó em Sabará
A Igreja de Nossa Senhora do Ó possui algumas “chinesices” em sua belíssima arquitetura. Confira!

Créditos: Paulo JC Nogueira (CC BY-SA 3.0)

Se Minas Gerais é a referência nacional de estórias de assombração, pode-se dizer que Sabará é o polo. Afinal, cada cantinho da cidade guarda um causo todo especial.

São histórias e mais estórias que abraçam o imaginário e popular e que sempre têm um fundo de verdade.

Além disso, o Centro Histórico da cidade não é muito grande, mas é rico e charmoso, contando com igrejas e museus interessantes em seu entorno.

Aproveite para conhecer algumas das principais obras:

  • Igreja de Nossa Senhora do Ó. O interior dessa pequena igrejinha é um show à parte: possui vários elementos do barroco, principalmente em seu altar, que é recheado de ornamentos do século XVIII. Nessa época, Macau era colônia portuguesa, o que influenciou o conhecimento e o gosto artístico da colônia. Logo, elementos da cultura chinesa – como dragões – fazem parte da composição dos altares;
  • Museu do Ouro. Esse ponto turístico foi a Casa de Intendência e Fundição, do início do século XVIII. Nela são exibidos vários elementos relacionados ao ciclo do ouro, como as ferramentas da época e amostras de minério.

Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas: três cidades de Minas Gerais, vizinhas e mineirinhas

Essas três cidades são muito próximas, por isso decidi deixá-las juntinhas. Isso, é claro, deve ser entendido com um convite para a visitação das três, ao mesmo tempo.

As três guardam pontos fortes do período colonial, como igrejas singulares, museus e uma preservação natural que abraça o conjunto.

Portanto, confira:

Barão de Cocais

Casa da Cultura de Barão de Cocais
Barão de Cocais possui um Centro Histórico muito preservado

Créditos: Wanderley Santos Vieira – (CC BY-SA 3.0)

O local se encontra ao longo da Estrada Real e guarda interessantes obras do barroco, como o Santuário de São João Batista. A igreja exibe obras de Mestre Ataíde e Aleijadinho.

Outro ponto forte da visita a Barão dos Cocais é a Capela de São Benedito, que é mais recente, de 1914.

Um dos motivos que tornam a história dessa capela muito interessante é que sua construção se deu por um fato curioso. É fruto da doação de um devoto de São Benedito, que havia sido premiado na Loteria.

Além disso, as belezas naturais trazem um verdadeiro encantamento para os olhos de quem as visitam. É uma das cidades de Minas Gerais repleta de cachoeiras, a de Cocais e da Cambota estão entre elas.

Santa Bárbara

Casa do Mirante - Santa Bárbara
A cidade de Santa Bárbara é belíssima. Confira.

Créditos: João Cota – (CC BY-SA 4.0)

A cidade, assim como muitos dos outros municípios descritos nessa matéria, remete ao ciclo do ouro. É uma bela paisagem, com um entorno muito bem preservado.

É uma cidadezinha que propicia paz e tranquilidade para quem a visita.

Guardada pela Serra do Caraça e pela tranquilidade de seus 30 mil habitantes, a volta ao tempo definitivamente ocorre na percepção de seus visitantes.

O convite à contemplação ocorre de imediato. Já no Centro Histórico, onde se situa a Igreja Matriz de Santo Antônio, os traços arrebatam a atenção do visitante.

E essa igreja foge um pouco à regra.

É muito comum que a escola barroca criasse suas igrejas com uma ostentação de pedras preciosas extraordinária. Sobretudo pelo apoio do ciclo do ouro, mas com uma ambientação um tanto escura e pesada. A arquitetura servia para demonstrar como somos pecadores e pequenos diante de santidade de Deus.

Mas no caso da Matriz de Santo Antônio, que traz o suntuoso rebuscado do barroco mineiro, isso não ocorre. Apesar de guardar a essência e os requintes da escola, ela é bem clara e alegre. Principalmente pela predominância do branco em sua pintura.

Catas Altas

Bicame em Catas Altas
O bicame de pedras foi um aqueduto, que ligava as fontes de água às minas e a cidade.

Créditos: Eduardo Fabri – (CC BY-SA 3.0)

Enfim chegamos a Catas Altas!

É uma cidade que chama a atenção pela maneira como o patrimônio histórico foi preservado. Além disso, é impressionante como a natureza se manifesta nessa cidade. A exuberância da Serra do Caraça e das cachoeiras que circundam o local garantem o show visual.

E ao se falar de Catas Altas, é interessante mencionar o declínio do ouro.

A economia colonial da cidade se baseava essencialmente da extração aurífera. Mas como a pedra ficou escassa, a cidade encontrou nas uvas o remédio para a pobreza que a assolou por muito tempo.

Hoje, a cidade é uma respeitável produtora de vinhos. E, veja bem, não somente de uva, mas de jabuticaba e de outras deliciosas frutas.

Vamos aproveitar e citar algumas das atrações locais:

  • Festa do Vinho. É um evento imperdível, que costuma ocorrer no final de maio, contando sempre com grandes artistas. Lenine, Frejat e Biquini Cavadão são algumas das atrações que se apresentaram no evento. E tem mais: durante a festa, uma infinidade de barraquinhas ficam ao redor do palco, oferecendo vinhos e quitutes produzidos pelos agricultores locais;
  • Igreja de Nossa Senhora da Conceição. Esse templo é algo realmente interessante para ser visitado. Ela se posiciona em frente a Serra do Caraça e sua construção data do século XVIII. E sua charmosa arquitetura inacabada reflete a queda do ciclo do ouro na cidade.

Paracatu: das cidades de Minas Gerais com patrimônio cultural e natural gigantescos

Chafariz Paracatu
O patrimônio material de Paracatu é preservadíssimo

Ederlucio Melo (CC BY-SA 4.0)

Outros Relatos é um site especializado em cidades históricas. Mas algo que costuma chamar a atenção nessas queridas cidadezinhas mineiras – e que não pode ser ignorado de forma alguma – é como a natureza local costuma ser muito bem preservada.

E Paracatu é abençoada nestes dois pontos. É uma das cidades de Minas Gerais com belas cachoeiras, matas e cavernas que abraçam e avivam o patrimônio cultural riquíssimo.

E seu posicionamento estratégico lhe guarda uma grande vantagem, já que possui uma representatividade ímpar: fica no noroeste de Minas. 

Por isso mesmo, devido à proximidade, grande parte dos turistas vem de Brasília.

O que se pode dizer de Paracatu é que devido a preservação e grande conscientização por diversos setores dentro da cidade, ela tem crescido significativamente no turismo nacional. Por isso mesmo, o Ministério do Turismo a categorizou como de “nível B”, considerando seu poder de atratividade turística no mesmo nível de outros grandes polos, como Ouro Preto e Diamantina.

Por isso mesmo, vale muito a pena conferir.

E seguem alguns pontos:

  • Igreja Matriz de Santo Antônio. É um patrimônio material que foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico Nacional (Iphan). É uma obra que data de 1746 e nela se encontra um altar-mor muito bem trabalhado. Além disso, o local guarda uma curiosidade sinistra: provavelmente foi um tribunal da Santa Inquisição;
  • Museu Histórico Pedro Salazar. É um local que guarda considerável acervo: mais de duas mil peças de diversos períodos da existência do município. O prédio era antigamente o mercado municipal.

Ouro Preto: a cidade mineira Patrimônio Cultural da Humanidade

Centro Histórico de Ouro Preto
O Centro Histórico de Ouro Preto é uma maravilha à parte!

Créditos: Petsouza – (CC BY-SA 4.0)

Já que começamos bem, com a primeira cidade mineira e transcrevendo depois uma boa parte do ciclo do ouro e do diamante por todo este artigo, que tal fechar o texto com chave de ouro? Ouro Preto, mais precisamente.

Ouro Preto tem uma peculiaridade em seu tombamento que a faz um caso ímpar. O Brasil possui 21 sítios que foram tombados pela Unesco, alguns como patrimônio cultural e outros como natural.

Mas o único sítio cultural em que toda a cidade é tombada é Ouro Preto. Além disso, foi o primeiro sítio brasileiro a receber o título, em 1980.

E não é para menos. O patrimônio na cidade é realmente muito bem preservado. Mesmo em bairros mais afastados do Centro Histórico e em alguns distritos, a cidade possui grandes ares setecentistas, graças ao trabalho de preservação realizado no local. É uma das mais belas cidades de Minas Gerais.

Ficam então duas grandes obras para conferir:

  • Museu da Inconfidência. Foi a antiga Casa de Câmara e Cadeia, da cidade. É um local que conta com detalhes o histórico das pessoas que se envolveram na Conjuração Mineira;
  • Igreja de São Francisco de Assis.  Dois nomes resumem a grandiosidade desta obra prima, que foi projetada por Aleijadinho e teve como pintor de seu teto, Mestre Ataíde. De fora, é uma visão explêndida.

As cidades de Minas Gerais possuem um patrimônio histórico considerável

Certamente um estado que possui um patrimônio cultural e natural bem preservado é Minas Gerais. Isso se conclui a partir da relação de pertencimento entre moradores e cidade. O cuidado gera identificação e desejo de proteger as obras. É algo bastante típico das cidades de Minas Gerais.

Nesses locais e em outros não citados, há uma relação de salvaguarda com o Patrimônio. Os moradores realmente discutem isso em uma roda de boteco.

Conversam entre si e ficam tristes quando percebem que um patrimônio não tem sido salvaguardado.

Existe por parte dessas populações locais um real apelo para que esses monumentos/cidades sejam mantidos da forma como estão por um longuíssimo tempo. E cuidam para que as obras sofram as mínimas alterações com o passar dos anos. A fim de que nossas memórias sejam salvaguardadas por longas temporadas.

Aproveite e seja parte de tudo isso. Visite essas belíssimas cidades históricas e fale delas para todo mundo que conheça.

Quanto maior é a procura por esses pontos turísticos, maior o interesse da iniciativa privada e do poder público a nível municipal, estadual e federal em mantê-las intactas.

Então ajude a guardar essas belezas, visitando e divulgando as mesmas.

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